Terminou ontem o terceiro e penúltimo fim-de-semana do 13º Festival e Música Moderna de Gondomar com a actuação dos Ashes. O festival aproxima-se rapidamente dos seus últimos dias decisivos: a próxima sexta-feira, onde serão conhecidos os três finalistas, e o sábado, dia da grande final do festival.
O festival teve início na sexta-feira com a actuação dos Agressiv, banda de Espinho que nos presenteou com o seu rock pesado e eléctrico, com influências bastante vincadas e das quais os próprios já falaram na entrevista que deram ao blogue na semana passada. A banda deixou tudo em palco e divertiu-se ao máximo!... Tanto que, no calor da actuação, foi atirada uma guitarra ao chão, que não deve ter ficado em boas condições.
Agressiv - "Official Honest Note"
De seguida tivemos os Urban Technic, que introduziram um novo elemento no festival: o saxofone. O hip-hop de MC Jam, misturado com outras influências de cada um dos elementos da banda funcionaram bastante bem como conjunto. Prova disso foi a articulação bastante feliz com todo o público.
Para fechar a noite de sexta-feira tivemos os Plenilúnio, banda que viajou pelos temas do seu EP "Batalhar e Ascender". O seu rap-metal todo em português, com riffs que apelam à movimentação do corpo, decerto surpreenderam muito boa gente no público.
Para abrir o dia de sábado uma surpresa: os MALdito, que foram chamados à última hora para substituirem os Dogma, que não puderam estar presentes. A banda tem um som bastante característico, um vocalista carismático e tentaram aproveitar a oportunidade que lhes foi dada palla organização.
Tivemos depois os Foomaça que, embora sejam uma banda bastante recente, têm já um som bastante sólido e seguro. Prova disso é o facto de terem feito músicas para o festival (não tinham as sete originais pedidas pela organização) e mesmo essas parecerem já ser tocadas há bastante tempo.
A fechar tivemos os explosivos Ashes, cuja presença em palco foi inexcedível. Introduziram também um novo elemento no festival, desta feita o violino, que veio trazer novas sonoridades a todos os presentes. Pelo som apresentado, qualidade em todos os aspectos técnicos e presença em palco esta é uma das apostas do blogue para a presença na final do próximo sábado.
Ashes - "Wasted"
Nota ainda para o som que, este fim-de-semana, esteve bastante melhor. Alguns problemas no sábado (poucos), quase irrepreensível na sexta-feira. Ainda uma última palavra para o saudável convívio entre as bandas, que, não raras vezes, estavam na linha da frente do público durante os concertos que decorriam.
Parabéns a todos! Foi um grande fim-de-semana de música em Gondomar e parabéns também à organização que tentou proporcionar o melhor às bandas.
Para verem os vídeos das bandas presentes no festival, visitem o canal d'A Nova Música Portuguesa no you tube.
O festival teve início na sexta-feira com a actuação dos Agressiv, banda de Espinho que nos presenteou com o seu rock pesado e eléctrico, com influências bastante vincadas e das quais os próprios já falaram na entrevista que deram ao blogue na semana passada. A banda deixou tudo em palco e divertiu-se ao máximo!... Tanto que, no calor da actuação, foi atirada uma guitarra ao chão, que não deve ter ficado em boas condições.
Agressiv - "Official Honest Note"
De seguida tivemos os Urban Technic, que introduziram um novo elemento no festival: o saxofone. O hip-hop de MC Jam, misturado com outras influências de cada um dos elementos da banda funcionaram bastante bem como conjunto. Prova disso foi a articulação bastante feliz com todo o público.
Para fechar a noite de sexta-feira tivemos os Plenilúnio, banda que viajou pelos temas do seu EP "Batalhar e Ascender". O seu rap-metal todo em português, com riffs que apelam à movimentação do corpo, decerto surpreenderam muito boa gente no público.
Para abrir o dia de sábado uma surpresa: os MALdito, que foram chamados à última hora para substituirem os Dogma, que não puderam estar presentes. A banda tem um som bastante característico, um vocalista carismático e tentaram aproveitar a oportunidade que lhes foi dada palla organização.
Tivemos depois os Foomaça que, embora sejam uma banda bastante recente, têm já um som bastante sólido e seguro. Prova disso é o facto de terem feito músicas para o festival (não tinham as sete originais pedidas pela organização) e mesmo essas parecerem já ser tocadas há bastante tempo.
A fechar tivemos os explosivos Ashes, cuja presença em palco foi inexcedível. Introduziram também um novo elemento no festival, desta feita o violino, que veio trazer novas sonoridades a todos os presentes. Pelo som apresentado, qualidade em todos os aspectos técnicos e presença em palco esta é uma das apostas do blogue para a presença na final do próximo sábado.
Ashes - "Wasted"
Nota ainda para o som que, este fim-de-semana, esteve bastante melhor. Alguns problemas no sábado (poucos), quase irrepreensível na sexta-feira. Ainda uma última palavra para o saudável convívio entre as bandas, que, não raras vezes, estavam na linha da frente do público durante os concertos que decorriam.
Parabéns a todos! Foi um grande fim-de-semana de música em Gondomar e parabéns também à organização que tentou proporcionar o melhor às bandas.
Para verem os vídeos das bandas presentes no festival, visitem o canal d'A Nova Música Portuguesa no you tube.
6 comentários:
Olá pessoal! Se fazem a referência ao saxofone dos Urban Technic e ao violino dos Ashes, penso que também deviam realçar o clarinete dos Luvas de Amianto. Há muitos grupos que usam sax, alguns usam violino, mas o clarinete é mesmo raro e os Luvas de Amianto merecem a distinção por essa ousadia. Bem hajam!
Sem dúvida nenhuma! Há que dar o mérito aos Luvas de Amianto pelo clarinete, embora, na minha opinião, o mérito não possa ser medido pelo uso de um instrumento raro num determinado estilo musical, mas pelo que vem trazer de positivo à música de uma banda. E nesse aspecto tens toda a razão: há que dar todo o mérito aos Luvas de Amianto pela sua excelente sonoridade e qualidade musical, assim como aos Urban Technic, aos Ashes ou, por exemplo, a todos aqueles que têm utilizado o teclado e que têm acrescentado alguma coisa ao seu som.
Boas pessoal.
Até ao momento a banda que mais me surpreendeu foram os Aim Deep que actuaram no primeiro fim-de-semana. Com 3 gajos em cima do palco partiram a loiça toda e agarraram o público. Para mim para a final eram os Aim Deep o Vasco e Luvas e os Ashes.
É bom ver a quantidade de bandas tugas cheias de qualidade, energia, atitude e empenho que correm essas estradas apenas pelo prazer de tocar as suas músicas.
Cumps.
Acho que a originalidade é condição sine qua non para a produção de boa música (parece-me óbvio), de qualquer das formas, essa mesma originalidade não passa obrigatoriamente pela utilização de instrumentos invulgares ou pela dificuldade de composição. Muitas vezes aquilo que é mais básico e simples é o que resulta melhor. Logo, na minha opinião, e não menosprezando o trabalho de qualquer músico, a qualidade não varia na igual razão da utilização de qualquer instrumento em particular, mas sim naquilo que qualquer músico (com respectivo papel) possa acrescentar ao som ("plagiando" de certa forma o Bruno).
Aloha!
Elisa (Urban Technic)
Boas pessoal!
Veijo que por aqui, hà grandes aperciadores de musica, e que percebem o valor de grandes bandas que apesar de nao serem para já conhecidas, esforçam-se (e por amor a camisola, como se costuma dizer), para fazer boa musica e mostrar o que valem, e acima de tudo dar boa musica ao publico, que vai agradecendo!
Mas falando, do assunto aqui em questao, e se calhar repetir um pouco do que ja foi aqui dito, concordo sim realçar um ou outro instrumento, menos usual em alguns estilos de som, como é obvio, se for bem trabalhado vai enriquecer o som, e mostrar que estas fuzoes realmente resultam, e acaba por destacar a sonoridade das bandas!
Mas claro que um só instrumento num colectivo de musicos, nao faz o trabalho todo, isto é, em primeiro lugar devemos aperciar a composiçao, originalidade e criatividade de um colectivo, e sim claro que no meio disso tudo se vao destacando instrumentos, malhas, ou individualidades, mas claramente nao se pode separar os musicos quando se trata de um colectivo, o merito é de todos, ate porque a composiçao musical e feita em conjunto!
Mas tiro o chapeu sim, a bandas que tem a coragem de arriscar um instrumento menos usual, o importante e ele ser bem aproveitado e bem trabalhado, e estas bandas provaram-no na perfeiçao!
Abraços aos musicos e a todas estas pessoas que adoram musica como eu!
SAW
Os aGRESSIV tiveram Gr8 times at Gondomar :D pelo que aradecemos o convite para tocar lá.
Não conhecemos as outras bandas que tocaram antes (pelo menos eu não :)) e não conhecia akelas com que tocamos mas foi mt bom ver e ouvir sonoridades sólidas :)
Quanto à guitarra tá comó aço o worries :D
E claro próximo concerto vai voltar ao palco.. até porque não há mais nenhuma :D
Esperamos que as críticas que se leram em outros comentários à organização e aos júris não se notem porque o que interessa é tocar música, boa ou má, com ou sem muitos fãs importa expôr ideias e ideais porque gostos não se discutem aceitam.se.
rock'on ;)
ben (from aGRESSIV)
PPS: parabéns mais que redobrados ao pessoal aqui do blog que estão a fazer grande trabalho! :)
Enviar um comentário